POR ONDE ANDA A CRIATIVIDADE? JOGO DOS 7 ERROSNão tem nem graça procurar os tais 7 erros. Tirando alguns detalhes bem pequenininhos, como os faróis, o resto é tudo igual.
Quer saber o nomes das bagaças? Lá vai: o amarelão é o Porsche RS Spyder, o amarelinho
atende pelo singelo nome de LOLA AER (Alguém sabe se é o mesmo pessoal que fez as memoráveis lolas do fim dos anos 60?) e finalmente o azulão Rollcentre Racing Pescarolo Judd. Pelo menos nos nomes a criatividade rola solta.

Comentários

Anônimo disse…
Grande Maurício!

Você já sabe de outras épocas que sou muito fã de seu trabalho, concordo plenamente com você sobre os novos protótipos, mas as coisas já não são mais como antigamente... Regulamentos são cada vez mais restritivos, e a tecnologia está tão avançada e tão disponível à todos que os desvios, quando presentes, são absurdamente pequenos. O formato dos carros são a interpretação tecnológica do limite dos regulamentos. Seja sincero: se pintarem todos os carros da F1 de preto você saberia qual é qual? Antigamente, especialmente na década de 70, cada um tinha a sua particularidade, cada um seu estilo. A dificuldade de se atingir o limite do regulamento dava um espaço incrível para a criatividade. Por isso os carros são tão iguais, eles espelham o limite do regulamento, sem sobras, sem paixão.

Pena que não são só os desenhos de carros de corrida que perderam a graça com a tecnologia... Tudo funciona melhor, tudo é mais eficiente, mas quase tudo está ficando sem sal...
Mauricio Morais disse…
Sua explicação é perfeita e a conclusão brilhante...O esporte tá indo pro brejo. Abs.