Pessoal, acabei de chegar em casa como o Chevetão.
Tem que ser Chevetão mesmo, pois Chevetinho é para os fracos, he, he,
e depois, minha primeira conclusão é que esse carro traz junto com o charme
de ser antigo uma academia de ginástica junto.
Pneus largos, volante Panther, acessório de época, pequeno e com empunhadura fina,
bem diferente dos volantes esportivos de hoje.
Tudo isso força os músculos responsáveis por esterçar o volante, ufa.
Mas é divertido e apesar da idade, está com tudo no lugar, parabéns ao Anderson Lira
que o mantem corretamente.
Quando dei a partida no motor pegou no estalo, tinindo, mas os velhos carburadores
exigem paciência para segurar a marcha lenta. A injeção do meu Clio tinha me tirado
a sensibilidade, que voltou logo.
Ah e o carro precisa esquentar pra girar redondo, meu Deus como as coisas evoluíram.
Câmbio seco que também exige atenção, manopla longe das minhas mãos, obrigando
a deslocar o corpo para passar marcha.
E olha que tenho 1,80 de altura, não deveria ser problema, mas ergonomia não é o
forte de um carro de mais de 30 anos. Deu saudade do Passat TS 80 que tive, tudo no lugarzinho...Mas deixa isso pra depois.
A delícia é a agilidade do motorzinho de 65 CV. O bichinho até que é esperto.
O ronco do escapamento é gostoso e tem um que de esportividade no som.
Nunca havia dirigido Chevette, foi a primeira vez, e não entendi os pedais.
Acelerador lá no fundo com freio mais embreagem quase no meu joelho.
Sem chance de punta-taco, nada de diversão nas curvas.
Será que é assim em todos os Chevas?
Vou dar uma volta com a patroa agora a noite e acelerar um pouco mais numa BR qualquer...
Não gosto de surpresas na estrada. Preciso sentir a reação do carro antes que elas aconteçam.
Amanhã o comboio de antigos parte de João Pessoa para Campina Grande à 8:30 da manhã.
Acho que terei tempo de postar só na segunda-feira.
Bom fim de semana a todos e tenham a certeza de que estou me divertindo muito...
Tem que ser Chevetão mesmo, pois Chevetinho é para os fracos, he, he,
e depois, minha primeira conclusão é que esse carro traz junto com o charme
de ser antigo uma academia de ginástica junto.
Pneus largos, volante Panther, acessório de época, pequeno e com empunhadura fina,
bem diferente dos volantes esportivos de hoje.
Tudo isso força os músculos responsáveis por esterçar o volante, ufa.
Mas é divertido e apesar da idade, está com tudo no lugar, parabéns ao Anderson Lira
que o mantem corretamente.
Quando dei a partida no motor pegou no estalo, tinindo, mas os velhos carburadores
exigem paciência para segurar a marcha lenta. A injeção do meu Clio tinha me tirado
a sensibilidade, que voltou logo.
Ah e o carro precisa esquentar pra girar redondo, meu Deus como as coisas evoluíram.
Câmbio seco que também exige atenção, manopla longe das minhas mãos, obrigando
a deslocar o corpo para passar marcha.
E olha que tenho 1,80 de altura, não deveria ser problema, mas ergonomia não é o
forte de um carro de mais de 30 anos. Deu saudade do Passat TS 80 que tive, tudo no lugarzinho...Mas deixa isso pra depois.
A delícia é a agilidade do motorzinho de 65 CV. O bichinho até que é esperto.
O ronco do escapamento é gostoso e tem um que de esportividade no som.
Nunca havia dirigido Chevette, foi a primeira vez, e não entendi os pedais.
Acelerador lá no fundo com freio mais embreagem quase no meu joelho.
Sem chance de punta-taco, nada de diversão nas curvas.
Será que é assim em todos os Chevas?
Vou dar uma volta com a patroa agora a noite e acelerar um pouco mais numa BR qualquer...
Não gosto de surpresas na estrada. Preciso sentir a reação do carro antes que elas aconteçam.
Amanhã o comboio de antigos parte de João Pessoa para Campina Grande à 8:30 da manhã.
Acho que terei tempo de postar só na segunda-feira.
Bom fim de semana a todos e tenham a certeza de que estou me divertindo muito...
Comentários
Na condição de chevetteiro com mais de 40 anos de estrada, gostaria de te dar as boas vindas ao mundo maravilhoso do Chevette!
Estou certo que você irá curtir a viagem a Campina Grande. Apenas fique atento com as acelerações e frenagens em piso irregular, principalmente em curva - o eixo traseiro não gosta muito.
Posso dar uma sugestão? Troque as rodas e pneus para os da largura original quando puder. O carro vai ficar muito mais gostoso de dirigir.
Grande abraço,
Paulo Levi
Quanto às rodas, vou compartilhar com o proprietário do carro sobre sua dica. Achei muito oportuna.
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