O Rui Amaral Jr. me enviou um texto muito lindo onde conta suas experiências
com uma estradinha sinuosa que o levava para a casa de campo da família nos tempos de juventude.
Num dos parágrafos ele conta das viagens que fez pela estradinha usando sua BMW R90
que todos sabem tinha um motor boxer e cilindros contrapostos.
Ao ler o texto fiquei imaginando como era fazer curvas fechadas inclinando a moto e correndo
o risco de raspar o bojo no asfalto correndo até o risco de cair.
E ele cita esse fato, mas dizendo que as marcas na tampa do cabeçote eram na verdade
mostradas com orgulho e satisfação, pois demonstrava a coragem e e a habilidade
em conduzir a motoca de maneira rápida. Coisas de motoqueiro que nunca irei entender,
pois duas rodas nunca foi minha paragem.
Sobre o texto uma hora o Rui publica e eu passo o link.
com uma estradinha sinuosa que o levava para a casa de campo da família nos tempos de juventude.
Num dos parágrafos ele conta das viagens que fez pela estradinha usando sua BMW R90
que todos sabem tinha um motor boxer e cilindros contrapostos.
Ao ler o texto fiquei imaginando como era fazer curvas fechadas inclinando a moto e correndo
o risco de raspar o bojo no asfalto correndo até o risco de cair.
E ele cita esse fato, mas dizendo que as marcas na tampa do cabeçote eram na verdade
mostradas com orgulho e satisfação, pois demonstrava a coragem e e a habilidade
em conduzir a motoca de maneira rápida. Coisas de motoqueiro que nunca irei entender,
pois duas rodas nunca foi minha paragem.
Sobre o texto uma hora o Rui publica e eu passo o link.
Comentários
Era bom muito bom, uma R90RS, as botas raspadas ao lado da sola e os cabeçotes com as marcas.
Moto é tudo, e os amigos também!
Um abração...
Rui