Amigos, são tantas as versões do Royale que correram no Brasil, que resolvi ilustrá-las todas.
Como minha base inicial foi o carro #22 da Equipe Greco, vou começar por ela. Paralelamente estou fazendo a versão do Luiz Barata e Luis Estevão, que correu em Brasília, depois virão a versão com motorização GM e finalmente a que usava motor VW, descoberta pelo Jovino Jones em BSB.
Me esqueci de alguma versão?
Como minha base inicial foi o carro #22 da Equipe Greco, vou começar por ela. Paralelamente estou fazendo a versão do Luiz Barata e Luis Estevão, que correu em Brasília, depois virão a versão com motorização GM e finalmente a que usava motor VW, descoberta pelo Jovino Jones em BSB.
Me esqueci de alguma versão?
Comentários
Brevemente, farei uma bela homenagem lá no Mocambo para este grande piloto brasiliense e que derrotou o porsche 910 da equipe hollywood.
Jovino
Está ficando muito legal.
Conheci esse carro de perto em Interlagos, mais precisamente em 10-01-1971, quando corremos a preliminar da primeira corrida de Fórmula Três no Brasil.
Corri com o GT 40 e dois deles correram, um com Lian Duarte e o outro com Sérgio Mattos.
Estes dois carros que foram os primeiros Royalles a virem para o Brasil, vieram importados pelo Luiz Antonio Greco para correrem por sua equipe.
Lian Duarte correu com o número 22 e Sérgio Mattos com o número 21. Eles eram pintados com a cor amarela, tendo duas faixas pretas no centro.
Os motores deles eram do Ford Cortina, colocados entre-eixos, usavam câmbio Hewland, tinham suspensões independentes nas quatro rodas e, se não me falha a memória, possuíam carburadores Webber 48.
Esses carros eram bem baixinhos e com isso o centro de gravidade deles também ficava bem baixo, proporcionando uma excelente estabilidade nas curvas. Enfim, esses carros eram muito bem transados.
Espero ter colaborado.
Quanto ao de Brasília não cheguei a ver, mas creio que o Jovino possa te dar mais detalhes.
Abraço.