Existem alguns carros que são imensamente prazerosos na hora de desenhar. Um deles é o Mercedes, especialmente os carros dos anos 70 a 90. Linhas clássicas, limpas e objetivas. Mas não é uma objetividade germânica, é uma objetividade latina, pra ser mais exato italiana.
Me foge o nome do designer automotivo encarregado pelas linhas da Mercedes nestes anos citados anteriormente. Vou pesquisar e trago o nome do capo mais tarde.
Não gosto do caminho tomado pela Mercedes em seus carros recentes. Eles se parecem com qualquer sedãzão oriental. Perderam a classe nas linhas, se confundem com qualquer carro da mesma categoria, a mesma coisa acontece com a BMW. Outro dia fui ultrapassado por um modelo 2009/2010 e só percebi que era um BMW por causa do logo na tampa do portamalas.
Então, o negócio é fazer como o Paulo Lomba, que colocou logo dois modelos em sua garagem, este 190 E de 1985, que virou modelo de meus pincéis digitais e um 230 de 1975.
Carros que devem ser preservados, pois são referência de elegância e beleza dentro do espírito da forma e função.
Comentários
Valeu demais sua participação.
É verdade os carros estão ficando tão parecidos que quando passam rápidos só os identificamos pelo logo.
Essa Mercedes do Paulo Lomba ainda não tive o prazer de vê-la de perto só o Karmann-Ghia dele. Mas a julgar por esse último pode contar que a pintura dela deve estar um primor.
Fiquei uns dias sem vir aqui e o blog tá cheio de novidades...
Eitaaaaaaaaaaa!
Beijos.
Alguém lembra do Monza 190 E??? uauhahua
De frente o carro era uma Mercedes sem tirar nem por, mas por lado ele era o Monza. Me lembro de ficar sorrindo ao lado do carro e admirando o acabamento interno dele, todo em couro preto etc, era muito completo o carro e muito bem feito.
sempre gostei dessa MB ! é linda
abraços
Fernando Gennaro