Passeando pelo blog do Sanco e do Tohmé alguns dias atrás, me deparei com os trabalhos do Ricardo Bifulco. Fiquei impressionado com a qualidade do acabamento, os detalhes, as rodas, os decals, etc, et, etc.
Aí perguntei como é que ele faz pra conseguir tal resultado. E o cabra respondeu. Leiam e elogiem, please!
Sobre as carreteras, eu uso como base, kits estáticos da década de 60 da marca Pyro (Chevrolet 1937 coupe e Ford 1940 Coupe)na escala 1/32, sempre. É um parto achar estes kits, pois estão fora de linha há mais de 40 anos e quando aparecem no Ebay, tem muita gente disputando, o que inflaciona ainda mais o preço...
Para seguir o "espirito das carreteras", eu modifico a carroceria com placas de plástico estireno 1mm e vou cortando, emendando, etc, tal, qual como os construtores faziam na época com as chapas de metal nos carros verdadeiros.
Os chassis são construidos também por mim, utilizando varetas de eletrodo de solda de funileiro (um pouco mais duro que o latão e mais mole que o aço), e chapas de latão de 1mm.
Dentro do possível, eu procuro sempre utilizar um motor e transmissao da época, para manter a mecânica o mais original e histórica possível.
As rodas e eixos são normalmente da época, ou reproduções atuais que seguem os mesmos padrões, assim como os pneus.
A pintura, no caso das carreteras é na maioria das vezes em Duco, ouAcrilico automotivo. Já as decais, eu faço a arte no Corel e imprimo em papel decal, próprio para jato de tinta e invernizo antes de aplicar. (ahhh se eu tivesse uma Alps printer....)
Os demais detalhes são todos feitos a mão, de acordo com a necessidade e o projeto. Por exemplo, a carretera do Camillo, tem os escapamentos feitos em arame de latão, dobrados e soldados um a um em uma peça que vai presa ao chassis, depois, pintados com tinta "alclad", que simula qualquer tipo de metal.
Cada projeto, pode levar de 3 meses (se for demasiado simples), ou chegar há mais de 5 meses, como foi o caso da carretera do Camillo. Tudo depende da complexidade.
Como normalmente eu faço isto nos finais de semana ou tempo livre que aparece eventualmente, acaba demorando muito...
Atualmente estou com vários em andamento e se tudo de ceto, logo logo vou encher o saco de voces de novo com mais fotos :):)
Se vocês tiverem alguma dúvida, estou sempre por aqui, ok?
Vamos continuar nos falando!!!!!
Um abraço,
Ricardo Bifulco
Aí perguntei como é que ele faz pra conseguir tal resultado. E o cabra respondeu. Leiam e elogiem, please!
Sobre as carreteras, eu uso como base, kits estáticos da década de 60 da marca Pyro (Chevrolet 1937 coupe e Ford 1940 Coupe)na escala 1/32, sempre. É um parto achar estes kits, pois estão fora de linha há mais de 40 anos e quando aparecem no Ebay, tem muita gente disputando, o que inflaciona ainda mais o preço...
Para seguir o "espirito das carreteras", eu modifico a carroceria com placas de plástico estireno 1mm e vou cortando, emendando, etc, tal, qual como os construtores faziam na época com as chapas de metal nos carros verdadeiros.
Os chassis são construidos também por mim, utilizando varetas de eletrodo de solda de funileiro (um pouco mais duro que o latão e mais mole que o aço), e chapas de latão de 1mm.
Dentro do possível, eu procuro sempre utilizar um motor e transmissao da época, para manter a mecânica o mais original e histórica possível.
As rodas e eixos são normalmente da época, ou reproduções atuais que seguem os mesmos padrões, assim como os pneus.
A pintura, no caso das carreteras é na maioria das vezes em Duco, ouAcrilico automotivo. Já as decais, eu faço a arte no Corel e imprimo em papel decal, próprio para jato de tinta e invernizo antes de aplicar. (ahhh se eu tivesse uma Alps printer....)
Os demais detalhes são todos feitos a mão, de acordo com a necessidade e o projeto. Por exemplo, a carretera do Camillo, tem os escapamentos feitos em arame de latão, dobrados e soldados um a um em uma peça que vai presa ao chassis, depois, pintados com tinta "alclad", que simula qualquer tipo de metal.
Cada projeto, pode levar de 3 meses (se for demasiado simples), ou chegar há mais de 5 meses, como foi o caso da carretera do Camillo. Tudo depende da complexidade.
Como normalmente eu faço isto nos finais de semana ou tempo livre que aparece eventualmente, acaba demorando muito...
Atualmente estou com vários em andamento e se tudo de ceto, logo logo vou encher o saco de voces de novo com mais fotos :):)
Se vocês tiverem alguma dúvida, estou sempre por aqui, ok?
Vamos continuar nos falando!!!!!
Um abraço,
Ricardo Bifulco
Comentários
Realmente as peças são lindas.
Parabéns !
O cara é um artista!!!
Parabéns Ricardo, muito bom seu trabalho, vou ficar esperando os próximos...
Jonny'O
Será que é possivel fazer um parachoque para uma mercedes sl 500? escala 1.18 que eu tenho e que perdeu a peça?
Desde já , muito obrigado .
Maurício , desculpe tomar o espaço com outro assunto , mas não podia perder éssa chance . Não é tôda hora que temos a oportunidade de cruzarmos com uma féra déssa . Concorda ? Muito obrigado
Um forte Abraço
Ricardo
Obrigado por postar a foto!!!
Fico contente que voces gostaram. Olha,todos estes carros são de autorama e (as carreteras principalmente) andam muito!!!
Ron, se eu puder te ajudar com alguma dica ou sugestão para construir a peça, estou por aqui, ok?
ô Ricardo! Por acaso você é filho do Ricardo Mercedes que correu na Carretera Ford #94 na Mil Milhas de 59?? Que legal! Vamos nos falar!
Tem fotos da carretera???
Olha pessoal, meu email é: ricardobifulco@ajato.com.br.
Eu agradeço muito os elogios. Eu tento aplicar o que fui aprendendo com os meus amigos mais velhos durante os anos. Eles sabem muito :). Modelismo é isso. A gente aprende, repassa o que sabe e vai aperfeiçoando.
Maurício, estou anexando o link do photo album, ok?
http://s141.photobucket.com/albums/r42/ricardobifulco/?action=view¤t=ANDREATTA_FORNARI_MM56_new_.jpg
Um abração a todos e muito obrigado novamente!
Ricardo Bifulco
Quem já montou algum kit, sabe a dificuldade que é.
Isto falando dos prontos (colar e pintar).
Mas fazer, transformar, é coisa pra poucos, muitos poucos.
Já a perfeição do resultado final, transforma uma parcela entre estes poucos em "artistas".
Sem dúvida, é o caso do Ricardo.
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