O jornalista L.A. Pandini (www.pandinigp.blogspot.com) fez um simpático comentário sobre a trajetória dos Fittipaldi, que reproduzo integralmente. Deixo aqui meus agradecimentos ao Pandini e ao grande Sidney Cardoso que tem enriquecido e dado um sabor todo especial ao nosso trabalho.
"O artista Maurício Morais apresenta sua mais nova obra: "Fitti-creations", uma coletânea dos carros criados pelos irmãos Fittipaldi .Vai do Fitti-Vê, de 1967, até o Copersucar-Fittipaldi FD 01, de 1974, passando pelo Fitti-Volks (1968), pelo Fitti-Porsche (um protótipo muito rápido, mas que infelizmente não venceu nenhuma corrida, também de 1968) e pelo Fitti-Fusca com dois motores (1969).
Nessa época, Wilsinho e Emerson eram donos da "Fórmula 1", uma pequena fábrica de acessórios esportivos para automóveis. A "Fórmula 1" logo tornou-se grife entre a rapaziada que gostava de, como se dizia na época, "incrementar" seus carros. Tudo isso, é bom lembrar, muito antes de os dois irmãos irem correr na Europa e o sobrenome Fittipaldi tornar-se sinônimo de velocidade aqui no Brasil.
São carros que não fariam feio em nenhum país de primeiro mundo. Mostram que os irmãos Fittipaldi não estavam brincando quando decidiram construir seu próprio Fórmula 1. Belo tributo, sem dúvida."
"O artista Maurício Morais apresenta sua mais nova obra: "Fitti-creations", uma coletânea dos carros criados pelos irmãos Fittipaldi .Vai do Fitti-Vê, de 1967, até o Copersucar-Fittipaldi FD 01, de 1974, passando pelo Fitti-Volks (1968), pelo Fitti-Porsche (um protótipo muito rápido, mas que infelizmente não venceu nenhuma corrida, também de 1968) e pelo Fitti-Fusca com dois motores (1969).
Nessa época, Wilsinho e Emerson eram donos da "Fórmula 1", uma pequena fábrica de acessórios esportivos para automóveis. A "Fórmula 1" logo tornou-se grife entre a rapaziada que gostava de, como se dizia na época, "incrementar" seus carros. Tudo isso, é bom lembrar, muito antes de os dois irmãos irem correr na Europa e o sobrenome Fittipaldi tornar-se sinônimo de velocidade aqui no Brasil.
São carros que não fariam feio em nenhum país de primeiro mundo. Mostram que os irmãos Fittipaldi não estavam brincando quando decidiram construir seu próprio Fórmula 1. Belo tributo, sem dúvida."
Comentários
Querido Maurício
Não tem que agradecer, estou escrevendo e ainda vou continuar até chegar ao Fitti-Vê, no comentário da ilustração abaixo por dois motivos:
- Como você sabe sou fã incondicional de sua arte, sua amizade e doce pessoa;
- Da mesma forma, sou fã dos irmãos Fittipaldi como pilotos, criadores e inovadores e, assim como contigo, tenho o prazer de desfrutar da amizade deles.
Grande L.A. Pandini
Excelente seu comentário, apenas uma pequena correção, o Fitti-Porsche venceu a primeira bateria da Corrida Internacional Almirante Tamandaré - Prova Luso-Brasileira,diputada em 17-12-67.
Podes crer, nossa equipe Colégio Arte e Instrução estava lá e também participou desta prova com dois carros, como descrevi no comentário da ilustração abaixo.