Reproduzo parte da reportagem da revista Grand Prix que apresentava o Kaimann versão tupiniquim. Dados técnicos e curiosidades podem ser lidas na foto ampliada. Cortesia de Sir Mario Chevrolet...ou melhor, Estivalet.
Acho que esta frente nunca foi usada no Brasil. Creio que pelos motivos que o Massimo Pedrazzi já alinhavou: faltava potência nos nossos motores VW tipo 1 para empurrar a bagaça. Pelo menos nunca vi nas pistas.
Anônimo disse…
Ainda bem que não foi usada, porque além de feia o carro ia andar menos ainda.
Comentários